Austeridade tornou cidadãos menos tolerantes à corrupção 

Maria José Morgado, responsável do Departamento de Investigação e Acção Penal de Lisboa, diz que falta de meios no Ministério Público está ao nível do toner das impressoras e do papel. O director do Departamento de Investigação e Acção Penal de Coimbra, João Marques Vidal, considera que a austeridade que Portugal viveu nos últimos anos tornou os cidadãos menos tolerantes ao fenómeno da corrupção. A posição, que mereceu a concordância de outros magistrados, foi defendida nas Jornadas sobre Corrupção que terminaram ontem na Figueira da Foz.

Público, 2015.06.21

 


 

pdf  Descarregar Artigo

Share This