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Associação defende juiz da Madeira contra “manobras impróprias”

“Os casos judiciais não são ‘guerras’ entre sujeitos processuais nem se decidem nas páginas dos jornais ou nos programas de televisão e rádio”, defende ASJP em comunicado.

A Associação Sindical de Juízes Portugueses (ASJP) denuncia manobras impróprias para atacar o juiz de instrução que interrogou os três arguidos suspeitos de corrupção na Madeira e acabou por decidir libertá-los após três semanas de detenção.

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Operação Influencer: juiz considera “vagas” e até “contraditórias” suspeitas do Ministério Público contra António Costa

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Justiça

Operação Influencer: juiz considera “vagas” e até “contraditórias” suspeitas do Ministério Público contra António Costa

O juiz Nuno Dias Costa decidiu responder ao recurso do Ministério Público contra as medidas de coação na Operação Influencer. Desvaloriza as suspeitas do procurador João Paulo Centeno contra António Costa e desfaz a teoria de que João Galamba foi o “mentor” do plano de tráfico de influências para beneficiar a Start Campus

Rui Gustavo

Jornalista

O juiz Nuno Dias Costa decidiu responder ao recurso do Ministério Público contra as medidas de coação na Operação Influencer. Desvaloriza as suspeitas do procurador João Paulo Centeno contra António Costa e desfaz a teoria de que João Galamba foi o “mentor” do plano de tráfico de influências para beneficiar a Start Campus

Num gesto raro, o juiz de instrução da Operação Influencer decidiu rebater ponto por ponto o recurso do Ministério Público contra as medidas de coacção decretadas aos arguidos do caso. Por regra, estes despachos de sustentação são uma mera formalidade antes de os recursos seguirem para o Tribunal da Relação. Mas Nuno Dias Costa, mesmo deixando de lado “considerações genéricas e desabafos” acabou por fazer uma nova apreciação dos indícios recolhidos pela equipa de procuradores liderada por João Paulo Centeno e dos novos factos que alegaram no recurso.

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PSP vai comunicar ao MP protesto de polícias junto ao Capitólio

O porta-voz da PSP disse que a concentração de elementos da PSP e GNR na Praça do Comércio estava autorizada e tinha sido comunicada à autoridade competente, que é a Câmara Municipal de Lisboa (CML).

No entanto, o mesmo não aconteceu com o desfile que se seguiu, pela Rua da Prata, Praça do Rossio e Avenida da Liberdade, e com a concentração junto ao Capitólio.

Sérgio Soares explicou que, por o protesto não ter sido comunicado à CML, a lei obriga a que haja comunicação ao Ministério Público.

Já anteriormente a comandante responsável pelo policiamento junto ao Capitólio tinha dito à Lusa que a manifestação não estava autorizada e que os promotores seriam identificados.

Os polícias dirigiram-se para o Capitólio, onde hoje decorreu o debate eleitoral entre os líderes do PS e do PSD, após uma concentração que juntou cerca de 3.000 elementos da PSP e da GNR na Praça do Comércio, junto ao Ministério da Administração Interna (MAI).

Ao contrário da manifestação na Praça do Comércio, organizada pela plataforma que congrega os sindicatos da PSP e associações da GNR, o protesto junto ao Capitólio foi marcado nas redes sociais pelo ‘movimento inop’ e não tem a participação da plataforma sindical.

Muitos dos polícias que se concentraram no Capitólio foram desmobilizando ao longo do debate, mas alguns ainda se mantinham no local cerca das 22:00.

Os elementos da PSP e da GNR estão em protesto há mais de um mês para exigir um suplemento idêntico ao atribuído à Polícia Judiciária. ?

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Justiça MP pede no mínimo dois anos de prisão para padre de Viseu A leitura do acórdão ficou marcada para dia 26. O padre Luís Miguel Costa foi acusado de aliciamento sexual de um menor de 14 anos.

A leitura do acórdão ficou marcada para dia 26. O padre Luís Miguel Costa foi acusado de aliciamento sexual de um menor de 14 anos.

O Ministério Público (MP) pediu esta segunda-feira uma pena de, no mínimo, dois anos de prisão para o padre de Viseu ac…

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